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Conheça a Royal Enfield Scram 440: Será a Revolução ou Mais do Mesmo?

Royal Enfield Scram 440

Royal Enfield Scram 440: nova aposta da marca com motor 440 cc e estilo retrô. Será que essa evolução é suficiente para encantar os fãs? Descubra agora!

Royal Enfield Scram 440: Evolução ou Oportunidade Perdida?

Olá, amigos do The Riders! Quando o assunto é Royal Enfield, todo mundo sabe que a marca vem dominando o mercado com uma combinação matadora de charme retrô, preços acessíveis e motocicletas que falam direto ao coração do motociclista. Mas, quando a notícia do Scram 440 chegou, confesso que fiquei dividido entre a empolgação e uma pontinha de decepção. Vamos mergulhar fundo nessa nova aposta da RE e entender o que está acontecendo.


A receita do Scram 440: o que mudou e o que ficou para trás

Ou seja, a Royal Enfield tem uma base sólida com a plataforma 411, a mesma que sustenta a Himalayan e a Scram 411. Para 2025, a Scram evoluiu para 440 cc, entregando 25,4 cv e 25,1 lb-pés de torque. Sim, é um avanço em relação aos 24 cv e 23,6 lb-pés da versão anterior, mas… é suficiente?

Além do motor, a principal novidade é a adoção de uma transmissão de seis marchas. Isso promete melhorar o desempenho em estradas, algo que era uma fraqueza da geração anterior. Ainda assim, o restante da moto permanece muito próximo da versão anterior:

  • Quadro em aço tubular inalterado.
  • Suspensão convencional sem ajustes.
  • Rodas de 19 polegadas na frente e 17 polegadas atrás.
  • Opção de rodas de liga leve com pneus sem câmara, um aceno para quem prioriza o uso urbano.

A questão do motor: por que não o 450 cc?

Aqui está o ponto que deixa muitos fãs se coçando: por que a Royal Enfield, que já apresentou o excelente motor 450 cc refrigerado a líquido da Himalayan 450, não deu o próximo passo e colocou essa unidade na Scram 440?

Leia também:

  • O motor de 450 cc entrega quase 40 cv, praticamente o dobro da potência.
  • Ele já provou ser uma evolução significativa, oferecendo desempenho mais refinado e compatível com os padrões modernos.

Mas, ao manter o motor refrigerado a ar de 440 cc, a Royal Enfield parece estar estendendo a vida útil de uma plataforma que já está mostrando sinais de cansaço. É uma estratégia pragmática para mercados emergentes ou uma relutância em abandonar suas raízes “vintage”?


A Scram 440 faz sentido?

Entretanto, apesar das críticas, há um segmento que pode se beneficiar do Scram 440: pilotos que buscam uma moto acessível, simples e versátil. A combinação de preço competitivo, estilo aventureiro e fácil manutenção ainda é atraente, especialmente em regiões onde a Himalayan 450 pode ser cara ou excessivamente sofisticada.

Mas o que deixa muitos fãs desapontados é a sensação de que a Scram 440 poderia ser muito mais. Com o motor da 450 e uma suspensão mais moderna, ela teria tudo para redefinir o segmento de scramblers acessíveis e aventureiras.


Royal Enfield Scram 440

Design e proposta: charme ou estagnação?

Visualmente, a Scram 440 mantém o espírito despojado e urbano da versão anterior, com linhas simples e robustas. No entanto, os concorrentes estão cada vez mais avançados, oferecendo:

  • Tecnologias modernas como sistemas de conectividade e modos de pilotagem.
  • Componentes premium, incluindo suspensões ajustáveis e freios mais potentes.

Insights para o futuro da Royal Enfield

Mas, a Royal Enfield está em um ponto crucial da sua jornada. Ou seja, a Scram 440 é um reflexo do dilema entre inovação e tradição. Por um lado, ela aposta em um mercado já familiar. Por outro, deixa de explorar o potencial de atrair novos públicos que desejam mais desempenho e tecnologia.

No entanto, se a RE quiser continuar no topo, pode ser hora de abraçar o futuro sem abandonar seu charme retrô. Modelos como a Himalayan 450 e a Shotgun 650 mostram que a marca sabe equilibrar passado e presente. O desafio será levar esse espírito para motos de entrada como a Scram.


Conclusão: Royal Enfield Scram 440, oportunidade perdida ou estratégia calculada?

Em resumo, a Scram 440 tem tudo para agradar quem busca simplicidade e preço acessível, mas não é a revolução que muitos esperavam. Enquanto o mercado caminha para tecnologias mais avançadas, a Royal Enfield optou por jogar seguro. Só o tempo dirá se essa estratégia foi certeira ou uma oportunidade perdida.

E aí, galera do The Riders, o que vocês acham? Será que a Scram 440 vai conquistar seu lugar no mercado, ou a RE precisa acelerar o ritmo e entregar algo mais ousado? Compartilhem suas opiniões nos comentários e, quem sabe, no futuro a gente explore essa moto em um teste completo!


FAQ – Perguntas Frequentes: Royal Enfield Scram 440

1. O motor da Scram 440 é realmente uma evolução?
Sim, por exemplo houve um pequeno aumento na potência e no torque, mas muitos esperavam o motor 450 cc refrigerado a líquido, que traria um salto maior em desempenho.

2. Qual é a diferença principal entre a Scram 440 e a Himalayan 450?
A Himalayan 450, por exemplo possui um motor mais moderno, maior potência, tecnologias avançadas e um apelo mais aventureiro. A Scram 440, por outro lado, é mais simples e acessível.

3. Vale a pena esperar por uma possível Scram 450?
Portanto, se você busca mais desempenho e tecnologia, pode ser uma boa ideia esperar. Mas se você gosta do estilo retrô simples, a Scram 440 pode ser uma opção interessante.

4. A Scram 440 é indicada para off-road?
Sim, certamente mas em trilhas leves. Sua suspensão e rodas são voltadas para uma pilotagem mista, mas não é tão preparada para aventuras extremas quanto a Himalayan.

5. Por que a Royal Enfield mantém o motor 440 em vez de adotar o 450?
Possivelmente, por exemplo para reduzir custos e manter a moto acessível, além de aproveitar uma plataforma que já é conhecida e confiável.

Portanto, continue navegando no portal The Riders e acelere com a gente!

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