BMW G 310 GS 2025 traz o DNA aventureiro da linha GS para quem busca versatilidade, tecnologia e desempenho equilibrado. Conheça tudo sobre a trail de entrada da marca alemã.
BMW G 310 GS 2025: a menor GS domina o asfalto e encara a terra
Fala, meu parceiro de estrada! Aqui é o Marcelo Nunes do Portal The Riders, pronto pra te entregar uma análise completa, daquele jeitão descontraído e técnico que você já conhece. Hoje a conversa é séria, mas cheia de paixão: vamos destrinchar cada detalhe da BMW G 310 GS 2025, essa trail que é a porta de entrada do mundo GS.
Certamente, se você já sonhou com uma big trail da BMW, mas o bolso deu aquela travada, relaxa. Mas, a G 310 GS chegou pra mostrar que você pode, sim, ter uma GS na garagem sem precisar vender a casa da sogra. E olha, ela entrega bem mais do que você imagina, viu?
Então chega mais, aperta o capacete e bora pra esse rolê técnico e informativo — porque aqui, além de trocar ideia, a gente entende de moto!
A menor GS, mas com DNA de gigante
Não se engane pelo “310” no nome. A BMW G 310 GS 2025 pode ser a menor da linhagem, mas carrega o espírito aventureiro das irmãs maiores. Ela é fabricada em parceria com a TVS, lá na Índia, mas com desenvolvimento supervisionado pela engenharia alemã. O resultado? Portanto, uma moto versátil, equilibrada e pronta pra cidade, estrada e até aquela estradinha de chão marota.
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Motorização: potência na medida certa


Entretanto, a motorização da G 310 GS é um dos pontos mais interessantes. Ela vem equipada com um monocilíndrico de 313 cm³, refrigerado a líquido, com duplo comando no cabeçote e injeção eletrônica. A potência chega aos 34 cv a 9.250 rpm, e o torque máximo bate 28 Nm a 7.250 rpm. E tem mais: o câmbio é de 6 marchas e conta com embreagem assistida e deslizante, o que dá aquele toque suave nas reduções e evita trancos desnecessários.
Mas, esse motor entrega força de forma progressiva, sem sustos, mas também sem moleza. Na cidade, ela é ágil e esperta. Já na estrada, mantém velocidade de cruzeiro com segurança, embora o foco não seja velocidade final, e sim conforto e economia.
Ciclística equilibrada pra qualquer terreno
Contudo, a estrutura da moto é formada por um chassi tubular de aço com subquadro parafusado, robusto e leve. Na dianteira, ela carrega um garfo invertido com tubos anodizados dourados e, na traseira, um braço oscilante de alumínio com monoamortecedor ajustável na pré-carga.


Os 180 mm de curso nas duas suspensões mostram que essa GS sabe encarar buraco, pedra e terra batida com dignidade. Ou seja, o conjunto de rodas — aro 19″ na frente e 17″ atrás, calçado com pneus mistos — reforça o equilíbrio entre uso urbano e trilha leve.
No sistema de freios, ela manda bem com discos de 300 mm na dianteira e 240 mm na traseira, além de ABS de dois canais. Isso garante segurança até em situações escorregadias e frenagens emergenciais.
Ergonomia e conforto de sobra
Porém, a posição de pilotagem da G 310 GS é exatamente o que você espera de uma trail: assento plano, guidão elevado e pedaleiras centralizadas. Mas, isso garante uma postura relaxada, perfeita pra encarar tanto o trânsito quanto um bate-volta no fim de semana.
A altura do assento é de 835 mm, ideal pra maioria dos pilotos. Certamente, com seus 175 kg em ordem de marcha e tanque de 11,5 litros, ela mantém o centro de gravidade baixo, o que ajuda demais na estabilidade e na confiança nas manobras.


Porém, o banco permite boa movimentação e a aerodinâmica do conjunto — com carenagem frontal, para-brisa e laterais bem desenhadas — oferece proteção moderada contra vento.
Equipamentos e eletrônica: simples, mas eficientes
A G 310 GS 2025 não brinca com segurança e visibilidade. Ela vem com farol em LED com DRL integrado, lanterna traseira em LED e setas também em LED. A iluminação é forte, clara e durável.
No entanto, o painel é totalmente digital, com informações de velocidade, conta-giros, marcha engatada, consumo e hodômetro. Contudo, tudo com leitura simples e objetiva. Os manetes de freio e embreagem são ajustáveis, o que é ótimo pra adaptar ao tamanho da mão do piloto.
Ela não tem conectividade com celular nem navegação integrada, mas isso é proposital: menos complexidade, mais confiabilidade. E claro, menos custo de manutenção.


Concorrência e posicionamento no mercado
Certamente, com preço por volta dos R$ 40.500, a G 310 GS se posiciona numa faixa intermediária do segmento trail. Ela compete com a Honda XRE 300, Yamaha Lander 250 e a Royal Enfield Himalayan 411. No entanto, ela se destaca por ser uma BMW, com toda a carga simbólica e a confiabilidade da marca alemã.
Mas, a ideia da G 310 GS é clara: entregar versatilidade, status e qualidade premium sem exigir o investimento de uma big trail. E faz isso com maestria.


Curiosidades que valem o papo de bar
- O motor da G 310 GS tem o cilindro inclinado para trás. Isso melhora o centro de gravidade e deixa a distribuição de peso mais eficiente.
- É uma das poucas trails monocilíndricas da categoria com embreagem deslizante, o que mostra o cuidado com o conforto do piloto.
- O modelo é montado no Brasil, em Manaus, o que ajuda na reposição de peças e na rede de atendimento nacional.
Conclusão: ela entrega o que promete — e mais um pouco
A BMW G 310 GS 2025 é a trilha de entrada perfeita pra quem sonha com o universo GS. Ela é compacta, confiável, cheia de tecnologia útil e ainda consegue equilibrar o espírito aventureiro com a rotina urbana. Não é a mais barata, nem a mais potente, mas é uma das mais equilibradas da categoria.
Se você quer uma moto com identidade forte, conforto no dia a dia e aquela sensação de estar em cima de uma BMW, a G 310 GS vai te entregar exatamente isso — e com o charme de quem sabe onde pisa, seja no asfalto ou na terra.
FAQ – Perguntas que você faria no boteco
A BMW G 310 GS é boa pra quem está começando no mundo das trails?
Sim! Ela é perfeita pra iniciantes. Tem posição de pilotagem confortável, ciclística fácil de controlar e um motor que entrega na medida.
Ela encara estrada de terra mesmo?
Com certeza. Não é uma off-road raiz, mas encara cascalho, estrada batida e buracos sem reclamar. Os 180 mm de curso ajudam muito.
Vale a pena pagar mais nela do que em uma XRE 300?
Depende. Se você quer um produto premium, com acabamento superior, nome de peso e melhor estabilidade em alta, sim. Mas se o foco for custo-benefício puro, a XRE ainda tem sua força.
Dá pra usar no dia a dia na cidade?
Dá sim! Apesar do tamanho e do visual imponente, ela é leve, ágil no trânsito e tem ótima ergonomia pra uso urbano.
Tem conectividade com celular ou navegador GPS?
Não. A BMW optou por manter o painel simples, direto e funcional. Menos tecnologia, menos dor de cabeça com manutenção.
E aí, curtiu o papo? Se quiser mais análises como essa, é só chegar aqui no Portal The Riders. A gente sempre traz o melhor conteúdo pra você que vive o mundo das duas rodas como a gente: com paixão, curiosidade e um pé no acelerador.
Até a próxima!
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