fbpx
The Riders Histories
Histórias

Flying Flea da Royal Enfield: A Incrível Moto da Segunda Guerra Mundial

Flying Flea da Royal Enfield

Descubra como a Flying Flea da Royal Enfield revolucionou a guerra, sendo lançada de paraquedas e transportando soldados para missões ousadas!

Flying Flea da Royal Enfield


Saudações do Marcelo Nunes, amigo leitor do Portal The Riders!

E aí, meu amigo! Preparado para uma viagem no tempo? Hoje, vamos mergulhar na história da Flying Flea, uma das motos mais legais que já existiu e que deu um show durante a Segunda Guerra Mundial. Então, já pega a pipoca e vem comigo nessa aventura cheia de curiosidades e informações técnicas que vão deixar você ainda mais apaixonado por motos!

A Pulga Voadora Pousou

Contudo, na Segunda Guerra Mundial, a Royal Enfield surpreendeu a todos ao apresentar a Flying Flea, uma motocicleta inovadora que podia ser lançada de paraquedas atrás das linhas inimigas. Mas, assim que a moto pousava, o paraquedista precisava apenas desparafusar a única porca de asa, levantar a moto, girar o guidão 90 graus, dar um pedal e acelerar… tudo em questão de segundos! Impressionante, né?

Simples, Resistente e Resiliente

Flying Flea da Royal Enfield

Entretanto, o Royal Enfield Flying Flea, ou WD/RE, como é oficialmente conhecida, atuou como uma máquina de combate de linha de frente durante os últimos estágios da guerra. Mas, ela se tornou um recurso inestimável para os soldados de elite do recém-formado Regimento de Paraquedistas. Porém, a moto era lançada de paraquedas, transportada em planadores de assalto ou levada para as praias da Normandia em embarcações de desembarque anfíbias. Se tem algo que essa moto não tem é medo de aventura!

Flying Flea da Royal Enfield

Um Pouquinho de História

Contudo, ironicamente, a Flea tinha origem em um design alemão. Em 1934, a DKW RT100 se destacou como uma das motocicletas mais confiáveis e mais vendidas da década de 1930. Em 1938, os nazistas pressionaram o distribuidor holandês da DKW a demitir seus diretores judeus ou perder a franquia. No enatnto, em vez de se curvar a essa coerção antissemita, a empresa enviou uma RT100 para a Royal Enfield na Inglaterra, pedindo para fazer engenharia reversa na motocicleta. O designer-chefe da Enfield, Ted Pardoe, se jogou na missão, replicando o quadro e os garfos, mas aumentando a capacidade do motor de 98 para 126 cc. O resultado? Mas, uma moto leve, pesando apenas 56 kg, com um tanque de um galão e meio que garantia cerca de 150 milhas de autonomia a uma velocidade entre 35 e 40 mph. Muito esperta essa Royal Enfield, não acha?

Recursos e Desempenho

Portanto, a Flying Flea contava com uma caixa de câmbio manual de três velocidades e, devido a um pistão de baixa compressão, seu motor funcionava com combustível de qualidade inferior. Por exemplo, os garfos dianteiros, formados por lâminas de aço prensado, contavam com suspensão não amortecida, fornecida por três elásticos resistentes — um sistema até que rústico, mas barato e eficaz. A Royal Enfield a chamou de Royal Baby, mas produziu apenas um punhado delas. Quando a guerra estourou, o fornecimento para Stokvis & Zonen tornou-se impossível.

A Realidade da Guerra

Entretanto, assim como na Primeira Guerra Mundial, a produção de motocicletas civis da Royal Enfield foi logo interrompida, e a empresa teve que se dedicar a uma ampla gama de trabalhos para dar suporte ao esforço de guerra. Mas, além de bicicletas, munições e equipamentos auxiliares, isso envolveu fornecer motocicletas de 250 cc e 350 cc para as forças armadas britânicas, principalmente para tarefas de escolta de comboios e motociclistas de despacho.

Leia também:

O Novo Cenário Aerotransportado

Contudo, em 1939, a Grã-Bretanha não tinha forças aerotransportadas, mas Churchill, impressionado com o sucesso dos Fallschirmjäger (paraquedistas alemães) em Noruega, França e Holanda na primavera de 1940, ordenou a formação de uma força de 5.000 homens, composta por paraquedistas e planadores. Mas, essa decisão mudaria a forma como as operações militares seriam conduzidas, e a Flying Flea tinha um papel crucial nesse novo cenário.


Conclusão: Flying Flea da Royal Enfield

Certamente, a Flying Flea não é apenas uma motocicleta; é um ícone de inovação e resistência que marcou um período tumultuado da história. Mas, essa máquina versátil não só serviu nas linhas de frente, mas também se tornou um símbolo de engenhosidade e determinação.


FAQ: Flying Flea da Royal Enfield

  1. Por que a Flying Flea é tão especial?
    • Ela foi projetada, por exemplo, para ser lançada de paraquedas, mostrando a inovação da Royal Enfield em tempos de guerra.
  2. Quantas unidades da Flying Flea foram produzidas?
    • Por exemplo, apenas um punhado foi produzido, devido à interrupção da produção com o início da guerra.
  3. Qual era a velocidade máxima da Flying Flea?
    • Ela conseguia, por exemplo atingir velocidades entre 35 e 40 mph.
  4. A Flying Flea é um design original da Royal Enfield?
    • Não, por exemplo a moto se originou de um design alemão, a DKW RT100.

E aí, meu amigo! Portanto, curtiu essa história? Certamente, agora você tem mais uma razão para amar as motos! Não se esqueça de compartilhar esse conhecimento com a galera. Até a próxima!

Portanto, continue navegando no portal The Riders e acelere com a gente!

Certamente, acesse nossas sessões Riders CustomRiders Speed, Riders TrailRiders ElétricaRiders Cross e fique ligado nas novidades! 

Notícias relacionadas

Bióloga conta como foi aprender a pilotar moto aos 45 anos: “Não importa a estatura, a idade e os medos”

Marcelo Nunes

Moto histórica: Aprilia RSV Mille, aquela fera refinada de Noale

Marcelo Nunes

Os bikers negros

Marcelo Nunes

Deixe um comentário