Harley-Davidson e as novas tarifas americanas: o passado está se repetindo?

As novas tarifas americanas podem bagunçar o mercado de motos! O que a Harley-Davidson tem a ver com isso? Bora entender esse rolo todo!

Fala, meu parceiro! Tudo certo? Em primeiro lugar, se você curte motocicletas e acompanha as tretas do mercado, segura essa: os EUA estão prestes a jogar uma bomba tarifária que pode mudar o jogo! E quem está no olho do furacão? Sim, a nossa querida Harley-Davidson.

Mas, essa novela de tarifas e impostos parece um remake dos anos 80. Na época, o governo americano deu uma mãozona para a Harley ao taxar motos importadas com motores acima de 700cc. Ou seja, agora a história pode estar se repetindo, e isso pode afetar o mercado global de motocicletas. Vem comigo que eu vou te explicar tudo!

O que está rolando com as tarifas?

Porém, a administração dos EUA está cogitando uma nova tarifa de 25% sobre automóveis importados. Até aí, beleza. Mas tem um detalhe: algumas pessoas estão confundindo “automóveis” com “veículos” no geral, e isso pode levar à interpretação errada de que as motocicletas também seriam taxadas.

Por enquanto, as motos estão de fora dessa tarifa específica. Mas o problema é que essa situação pode mudar de uma hora para outra, e a Harley-Davidson já deixou claro que não está feliz com as contra-tarifas europeias. Ou seja, a treta é grande!

A Harley-Davidson está no fogo cruzado

A Harley, portanto tem sofrido nos últimos anos com impostos e tarifas em mercados internacionais. Um exemplo é a Europa, onde uma Road Glide que custa US$ 28 mil nos EUA pode sair por até US$ 88 mil na Dinamarca, graças aos impostos pesados.

Por isso, a marca já tentou escapar dessas tarifas mudando parte da sua produção para a Tailândia, mas não teve o efeito esperado. Mas, agora a Harley quer que os EUA apliquem tarifas semelhantes para equilibrar o jogo e prejudicar marcas estrangeiras.

Sabe o que é mais curioso? Ou seja, a própria Harley já se beneficiou de tarifas protecionistas nos anos 80, quando a administração Reagan aumentou as taxas sobre motos importadas acima de 700cc. Isso ajudou a marca a se recuperar da crise. Agora, ela parece querer repetir a dose.

E as outras marcas, como ficam?

No entanto, se os EUA resolverem aplicar tarifas em motos importadas, quem mais vai sofrer? BMW, Ducati, Triumph e até a Honda, que tem modelos fabricados fora do país.

Contudo, o problema é que isso pode encarecer as motos para o consumidor americano, diminuir a concorrência e dar um monopólio para as marcas locais. E como a gente sabe, menos concorrência significa preços mais altos e menos opções para os motociclistas.

Conclusão

Em resumo, o Harley-Davidson está de olho em uma jogada estratégica para se fortalecer no mercado americano, assim como fez nos anos 80. Mas a grande questão é: tarifas ajudam ou prejudicam os motociclistas?

Mas, se por um lado elas protegem as fabricantes locais, por outro, podem limitar opções e aumentar preços. E aí, meu amigo, o que você acha? Bora trocar uma ideia nos comentários!

FAQ – Perguntas Frequentes Novas tarifas americanas

1. As novas tarifas dos EUA vão afetar motos?

Por enquanto, não. Mas o mercado está sempre mudando, então é bom ficar de olho.

2. A Harley-Davidson já se beneficiou de tarifas no passado?

Sim! Por exemplo, nos anos 80, a administração Reagan aplicou tarifas sobre motos importadas para ajudar a Harley a se recuperar.

3. Quais marcas podem ser prejudicadas se os EUA taxarem motos importadas?

BMW, Ducati, Triumph, Honda e qualquer outra marca que fabrique motos fora dos EUA.

4. Isso pode tornar motos mais caras?

Sim! Menos concorrência significa menos opções e preços mais altos.

5. Qual o futuro da Harley nesse cenário?

Mas, se conseguir tarifas favoráveis, pode crescer nos EUA. Mas no mercado global, pode sofrer retaliações e perder espaço.

E aí, curtiu o papo? Contudo, se quiser mais artigos como esse, é só ficar ligado aqui no Portal The Riders! Tamo junto!

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