Harley-Davidson perde CEO Zeitz e já caça substituto!

Harley-Davidson perde seu CEO Jochen Zeitz e já busca novo líder para enfrentar desafios pesados. O futuro da marca está em jogo!

Fala, parceiro! Aqui é o Marcelo Nunes do Portal The Riders!

Chega mais, meu chapa! Hoje o papo é cabeça… mas também cheio de rugido de V-Twin! Mas, sabe aquele momento em que o comandante do navio pula fora e o mar ainda tá revolto? Pois é, a Harley-Davidson acaba de perder ninguém menos que Jochen Zeitz — o CEO que entrou pra “consertar a bagunça” e agora está arrumando as malas. Mas não se engane, meu amigo: essa história tem reviravolta, adrenalina e até polêmica de internet. Vem comigo, que vou te contar TUDO com aquele nosso jeitinho Riders de ser: na base da sinceridade, com piada no bolso e olho nos detalhes técnicos. Bora?

Zeitz acelerou com tudo… mas freou no meio da curva

Jochen Zeitz não caiu de paraquedas na Harley-Davidson, não. Por exemplo, o cara já estava no conselho da empresa desde o fim dos anos 2000, só de butuca, esperando a hora certa pra assumir o guidão. E em 2020, bem no meio do pandemônio global, ele subiu na moto como CEO.

Antes disso, por exemplo Zeitz já tinha feito milagre na Puma — sim, a de tênis e roupas. Lá, ele virou a empresa do avesso e deixou tudo tinindo. Na Harley? Contudo, chegou chegando, com o plano “Hardwire”, um projeto de cinco anos que prometia devolver a marca à sua glória máxima. E como ele queria fazer isso? Simples: atacando dois flancos ao mesmo tempo.

Expandir pra novos mercados globais.
Empurrar com força a LiveWire, divisão elétrica da marca.

Deu certo? Só pela metade!

No entanto, a verdade nua e crua, irmão, é que a primeira parte funcionou bem. Em parceria com a Hero, a Harley mandou ver nas motos pequenas e baratinhas — e as vendas dispararam fora dos EUA. Agora… a parte elétrica? Ih, rapaz… aí a coisa ficou difícil.

Ventos contrários e calote do destino

E como se já não bastasse a batalha de marketing, Zeitz ainda teve que pilotar a Harley em meio a:

Pandemia que travou produção e ferragens,
Guerras comerciais que bateram tarifas em cima das motos da Motor Co,
Crise econômica americana que secou grana do povo.

O resultado? Ninguém queria (ou podia) comprar brinquedo de 30 mil dólares, enquanto as motos Hero — mais baratas — ficaram de fora do mercado americano. Resultado: vendas fracas, cara fechada e conta bancária chorando.

E as tretas da internet? Ah, meu amigo…

Como se tudo isso não bastasse, a Harley ainda virou alvo de haters digitais. Um ou outro influencer “full pistola” meteu o dedo na ferida e acusou a empresa de ser “woke” por conta de políticas DEI (Diversidade, Equidade e Inclusão). Resultado? Manchete absurda, polêmica falsa e… queda nas ações. A velha máxima: quem grita mais na internet, ganha os cliques — mesmo que seja falando besteira.

E agora, quem pilota essa Harley?

Com tudo isso rolando, dá pra entender por que Zeitz quis tirar o capacete e pendurar a jaqueta. Segundo a própria Harley, a busca por um novo CEO começou no final de 2024. E em 2025, o cargo vai mudar de dono oficialmente — desde que encontrem alguém “à altura”.

O desafio do novo CEO vai ser tipo circuito fechado com pista molhada:

Manter viva a alma da Harley sem parecer uma marca de museu,
Encaixar a LiveWire sem perder o público old school,
Atuar firme na gringa e evitar levar torpedo em guerra comercial,
E o mais difícil: colocar “bundas novas” nos bancos de couro das 700 opções da marca!

Curiosidades que só os Riders sabem

🧠 Zeitz foi o cara que colocou a Puma no mapa mundial do streetwear antes mesmo da moda virar hype.
⚙️ O plano “Hardwire” previa crescimento até 2025, com meta de lucro anual estável e novas linhas de produto.
🛵 A LiveWire chegou a ser uma empresa separada, com ações próprias, mas ainda “presa” no nome Harley.
💥 A fábrica da Harley na Índia — feita em parceria com a Hero — virou um canhão de vendas na Ásia.

Conclusão: Harley-Davidson perde CEO Zeitz. A Harley acelera rumo ao desconhecido

Meu amigo, a verdade é que ser CEO da Harley-Davidson é tipo ser regente de uma orquestra de heavy metal: tem que ter precisão, ritmo, alma… e coragem pra levar porrada quando o som sai errado. Zeitz fez o que pôde, segurou o tranco, criou estratégia, levou crítica, mas agora decidiu que é hora de descansar os ossos.

Quem vem aí? Ainda não sabemos. Mas seja lá quem for, vai herdar um monstro com mais de 100 anos de história, estilo e orgulho tatuado na pele de quem vive a marca. E com um mercado cada vez mais exigente, o desafio vai ser brutal.

FAQ – Perguntas que meu parceiro Riders sempre manda:

1. Quem foi Jochen Zeitz?
Foi CEO da Harley-Davidson de 2020 a 2025. Antes disso, já era do conselho e trabalhou na Puma como CEO.

2. O que foi o plano Hardwire?
Por exemplo, um plano de cinco anos com foco em expansão global e investimento em motos elétricas com a LiveWire.

3. Por que ele saiu?
Zeitz decidiu se aposentar após cinco anos enfrentando pandemia, crise econômica, polêmicas e pressão de acionistas.

4. A LiveWire vai acabar?
Não! Mas ela ainda precisa encontrar o público certo. Contudo, a Harley continua apostando nessa frente, só que com mais cautela.

5. Quem será o novo CEO?
Ainda não foi anunciado. No entanto, a empresa está em processo de busca de um substituto com ajuda de consultoria especializada.

Curtiu o papo, meu parça? Então não esquece: aqui no Portal The Riders, a gente não só entrega notícia — a gente vive a cultura duas rodas com você! Se quiser comentar, sugerir, criticar ou só bater um papo sobre quem devia assumir o guidão da Harley, manda ver!

Abraço engatado e ronco no talo,
Marcelo Nunes 🚀
Portal The Riders – Porque moto é alma, e alma não se aposenta!

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