Quer gastar menos com oficina? Durabilidade, peças acessíveis e manutenção simples! Saiba quais motos são verdadeiras aliadas na economia do dia a dia.
Quer gastar menos com oficina? Menos oficina, mais estrada! As motos mais econômicas para manter
Porém, durabilidade e preço justo são fatores essenciais na escolha de uma motocicleta. Afinal, além do consumo de combustível, a frequência e o custo da manutenção também impactam diretamente no bolso do motociclista. Mas quais são as motos mais econômicas na oficina? Mas, vamos analisar três modelos que se destacam pela robustez, simplicidade mecânica e baixo custo de peças.
1 – Honda Pop 110i: robustez e economia em primeiro lugar
Ou seja, a Honda Pop 110i é a motocicleta zero km mais barata do Brasil e, além do preço acessível na compra, também se destaca pelos baixos custos de manutenção. No entanto, seu conjunto mecânico é extremamente simples e confiável, o que facilita reparos e reduz gastos com mão de obra especializada.
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- Motor: Monocilíndrico OHC, 109 cm³, arrefecido a ar
- Potência: 8,43 cv a 7.250 rpm
- Torque: 0,9 kgf.m a 5.000 rpm
- Consumo médio: Aproximadamente 50 km/l
- Câmbio: 4 marchas, semi-automático
Certamente, com uma mecânica simples e de fácil acesso, as manutenções da Pop 110i costumam ser rápidas e baratas. O motor econômico e confiável permite rodar milhares de quilômetros sem problemas. Além disso, a rede de concessionárias da Honda garante ampla disponibilidade de peças e serviços.
2 – Honda CG 160: a rainha da economia e durabilidade
Mas, a Honda CG 160 é simplesmente a motocicleta mais vendida do Brasil, e não é por acaso. Além de ser econômica no consumo de combustível, ela também é uma das motos mais econômicas na oficina.
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- Motor: Monocilíndrico OHC, 162,7 cm³, arrefecido a ar, bicombustível
- Potência: 14,7 cv a 8.000 rpm (etanol)
- Torque: 1,43 kgf.m a 6.000 rpm
- Consumo médio: Aproximadamente 40 km/l
- Câmbio: 5 marchas
Por ser uma moto tão popular, a CG 160 conta com uma gigantesca rede de oficinas especializadas e fácil acesso a peças de reposição. Além disso, seu motor é conhecido pela extrema confiabilidade e resistência, demandando pouca manutenção preventiva e sendo barato de consertar em caso de eventuais problemas.
3 – Yamaha Fazer 250 (FZ 25): um motor resistente e confiável
Ou seja, se você deseja uma motocicleta com mais potência, mas sem abrir mão da confiabilidade e dos custos baixos de manutenção, a Yamaha Fazer 250 é uma excelente opção. Mas, ela é um verdadeiro clássico da Yamaha, produzida desde 2005 e famosa pela durabilidade.
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- Motor: Monocilíndrico SOHC, 249 cm³, arrefecido a ar e óleo
- Potência: 21,5 cv a 8.000 rpm
- Torque: 2,1 kgf.m a 6.500 rpm
- Consumo médio: Aproximadamente 33 km/l
- Câmbio: 5 marchas
Contudo, o motor da Fazer 250 é simples, resistente e tem manutenção descomplicada. Com distribuição por corrente e um projeto consagrado, é uma das motos de maior confiabilidade no Brasil. Além disso, o custo das revisões programadas é relativamente baixo para um modelo dessa cilindrada.
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Conclusão: Quer gastar menos com oficina? Qual moto escolher para economizar na oficina?
Se o objetivo é gastar o mínimo possível com manutenção, a Honda Pop 110i é imbatível em custo-benefício. Para quem busca um modelo versátil e confiável, a Honda CG 160 é a melhor escolha. Já para quem deseja uma motocicleta com mais desempenho, mas sem abrir mão da economia na oficina, a Yamaha Fazer 250 é a opção ideal.
Independente da escolha, esses modelos compartilham algumas características essenciais: motores confiáveis, fácil acesso a peças e uma rede de assistência bem estabelecida. Tudo isso reduz os custos a longo prazo, garantindo uma experiência mais tranquila para o motociclista.
E você, qual dessas motos escolheria?
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