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Royal Enfield cria comitê feminino: Inclusão e Diversidade em Movimento

Royal Enfield cria comitê feminino

Royal Enfield cria comitê feminino. Descubra como o Royal Women Committee e o programa BTR estão transformando o motociclismo com inclusão e diversidade!

Royal Enfield cria comitê feminino: Diversidade em Movimento com o Comitê Feminino e Iniciativas de Inclusão

A Royal Enfield, renomada por suas motocicletas clássicas e envolventes, deu mais um passo significativo em direção à inclusão e à diversidade com a criação do “Royal Women Committee”. Esta iniciativa reflete o compromisso da marca com práticas de ESG (Environmental, Social, and Governance), promovendo a equidade tanto dentro quanto fora das suas operações.


O Royal Women Committee: Um Espaço para Protagonismo Feminino

Royal Enfield cria comitê feminino

O comitê feminino da Royal Enfield, por exemplo foi idealizado por Luana Michelucci, Coordenadora de Marketing da marca no Brasil, e teve seu primeiro encontro em dezembro de 2024. Mas, a proposta é simples, mas poderosa: criar um espaço onde as mulheres possam compartilhar experiências e discutir temas que impactam suas vidas, tanto no ambiente corporativo quanto no motociclismo.

No Brasil, quase 40% dos funcionários da Royal Enfield são mulheres, e elas representam impressionantes 25% da base de clientes da empresa. Porém, durante os encontros mensais do comitê, tópicos diversos serão abordados, desde questões relacionadas ao mercado de trabalho até iniciativas para fomentar a presença feminina no setor motociclístico.

Ou seja, o evento inaugural contou com a participação de Tati Pazi, instrutora e piloto de testes, que compartilhou sua trajetória de mais de 20 anos no motociclismo. Segundo Leticia Thenard, Head de Marketing LATAM da Royal Enfield, a ideia é criar um ambiente colaborativo e justo, onde as mulheres possam amplificar suas vozes e influenciar positivamente o setor.

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Royal Enfield cria comitê feminino

BTR: Uma Plataforma Global de Empoderamento

Além do comitê, a Royal Enfield já lidera iniciativas que conectam mulheres e motocicletas. Um exemplo é o “Build, Train and Race” (BTR), programa que combina preparação, treinamento e competição.

No BTR, mulheres têm a oportunidade de:

  1. Construir suas próprias motocicletas.
  2. Treinar para competições.
  3. Competir em pistas de Flat Track ou Road Race.

O projeto, por exemplo é conduzido por mulheres e para mulheres, fortalecendo a representatividade no setor. A versão norte-americana do BTR já é um sucesso, com participantes de diversas origens competindo em séries exclusivas nos EUA.

No Brasil, a expectativa está alta para a abertura de vagas na temporada 2025, especialmente na modalidade de Flat Track. Isso cria, portanto oportunidades para que as motociclistas brasileiras possam mostrar seu talento em uma plataforma internacional.


Diversidade e Inovação: Mais do que uma Meta

Mas, a Royal Enfield tem se destacado por sua abordagem inclusiva e inovadora, não apenas no desenvolvimento de motos clássicas, mas também na criação de uma comunidade diversificada. Portanto, o Royal Women Committee e o BTR são exemplos de como a marca está comprometida em transformar o cenário global do motociclismo.

A presença crescente de mulheres tanto no quadro de funcionários quanto na base de clientes demonstra a eficácia dessa estratégia. Certamente, com iniciativas como essas, a Royal Enfield não apenas reforça seu compromisso com a diversidade, mas também define novos padrões para a indústria motociclística.


O Futuro da Inclusão no Motociclismo

Com a criação do Royal Women Committee no Brasil e a expansão de programas como o BTR, a Royal Enfield não está apenas acompanhando a evolução social; está liderando o caminho. Ou seja, as ações promovem uma mudança significativa no setor, incentivando mais mulheres a descobrir, explorar e dominar o universo das duas rodas.

Conselho do The Riders: Royal Enfield cria comitê feminino

Em resumo, se você é apaixonada por motos e busca inspiração para seguir seus sonhos no motociclismo, a Royal Enfield pode ser a parceira ideal. Mas, seja no comitê, por exmeplo nos programas de competição ou como piloto de uma de suas clássicas máquinas, o futuro do motociclismo é inclusivo – e você pode fazer parte dele!

FAQ: Perguntas Frequentes: Royal Enfield cria comitê feminino

  1. O que é o Royal Women Committee?
    Por exemplo, é um comitê feminino da Royal Enfield que promove a inclusão e dá voz às mulheres no setor de motocicletas.
  2. O que é o programa BTR?
    “Build, Train and Race” é um programa global da Royal Enfield que incentiva mulheres a construir, treinar e competir com suas próprias motocicletas.
  3. O BTR será lançado no Brasil?
    A modalidade de Flat Track tem previsão de chegar ao Brasil em 2025, oferecendo mais oportunidades para motociclistas locais.
  4. Como participar do Royal Women Committee?
    O comitê, portanto é voltado para funcionárias da Royal Enfield no Brasil. No entanto, eventos e iniciativas relacionadas podem incluir o público externo.

A Royal Enfield está redefinindo o que significa inclusão no motociclismo. Está pronta para fazer parte dessa revolução?

Portanto, continue navegando no portal The Riders e acelere com a gente!

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